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Exemplos de

Sim ou não

101 resultados encontrados


21. Sem eira nem beira

queira Desde que seja Sem eira nem beira Doideira, pensar as
? Besteira, dizer assim? Barreira, regrar assim Ou mesmo...c
em eira nem beira Doideira, pensar assim? Besteira, dizer as
? Barreira, regrar assim Ou mesmo...coleira São quarenta os
ra, pensar assim? Besteira, dizer assim? Barreira, regrar as
Ou mesmo...coleira São quarenta os desafetos? São nascido
Mas ela desamarra! Bocona não E por que não?!!! Copaço,
Copázio, sim Coparrão, sim Copão, não E por que não?!!
arra! Bocona não E por que não?!!! Copaço, sim Copázio,
Coparrão, sim Copão, não E por que não?!!! São muitas
£o E por que não?!!! Copaço, sim Copázio, sim Coparrão,
Copão, não E por que não?!!! São muitas as questões SÃ
VÉU MEDONHO PauloFMmeira Faz quatro minutos Que
me aquieto ou Fazem cinco Não seis Não sei Me ame ou Ame-
meira Faz quatro minutos Que não me aquieto ou Fazem cinco
seis Não sei Me ame ou Ame-me Como queira Desde que seja S
quatro minutos Que não me aquieto ou Fazem cinco Não seis
sei Me ame ou Ame-me Como queira Desde que seja Sem eira ne
mesmo...coleira São quarenta os desafetos? São nascidos e
fetos Mente fértil, céu risonho E pro povo? ...Véu medon
a! (Ou bocaça!) (Ou boqueirão!) Mas ela desamarra! Bocona
E por que não?!!! Copaço, sim Copázio, sim Coparrão, si
) (Ou boqueirão!) Mas ela desamarra! Bocona não E por que
?!!! Copaço, sim Copázio, sim Coparrão, sim Copão, não
não?!!! Copaço, sim Copázio, sim Coparrão, sim Copão,
E por que não?!!! São muitas as questões São tantos os
§o, sim Copázio, sim Coparrão, sim Copão, não E por que
?!!! São muitas as questões São tantos os senões Não pa
ue não?!!! São muitas as questões São tantos os senões
parcos os sermões São poucos os Camões Mas, muitos os ir

22. Toro

atim. Jesus Cristo não morreu pregado em nenhuma cruz, mas
num poste ou toro de madeira.
termo nada tem a ver a cruz, que vem do latim. Jesus Cristo
morreu pregado em nenhuma cruz, mas sim num poste ou toro d

23. Camisinha

u a ser valorizada com a corrente epidemia de Aids. Mesmo as
ainda existem muitos obstáculos ao uso do condom. Um médi
s ao uso do condom. Um médico tailandês que encontrei num
pósio de saúde pública contou-me uma história muito ilus
posta. O nosso nível de informação é maior, mas mesmo as
, o condom ainda precisa ser mais difundido. Não é preciso
usa camisinha; machão manda plastificar?. Mas é preciso,
, lembrar que sexo seguro não é sexo amedrontado. Sexo seg
r que sexo seguro não é sexo amedrontado. Sexo seguro é,
plesmente, sexo informado.
éculo 16 uma epidemia de sífilis espalhou-se pela Europa.
havia tratamento eficaz; usava-se o mercúrio, que matava o
óstumo; ele morrera dois anos antes ?, Falópio diz que os
-circuncisos podiam se proteger da infecção colocando um p
bexigas de bode. A idéia pegou, mas na linha dos romanos,
de Falópio. Dois séculos depois, preservativos já estava
vam disponíveis, feitos de pele de peixe. O objetivo agora
era só evitar a sífilis, mas também a gravidez. Nas pala
eu regimento. Mais tarde, o retrato da Rainha Vitória (que
era exatamente um tipo de beleza) apareceria nas caixinhas
mas mesmo assim, o condom ainda precisa ser mais difundido.
é preciso chegar aos exageros como aquele que vi em uma ca
r aos exageros como aquele que vi em uma camiseta: ?Machão
usa camisinha; machão manda plastificar?. Mas é preciso,
plastificar?. Mas é preciso, sim, lembrar que sexo seguro
é sexo amedrontado. Sexo seguro é, simplesmente, sexo inf

24. Fachada

dins. Plantas definitivamente nada têm a ver com fachada e
, somente com paisagismo. Também pairam dúvidas quanto à
m dúvidas quanto à instalação de antenas. Estas também
alteram fachadas, diferentemente de instalações de ab"bod


25. Padrasto

ucação, levo a escola todos os dias, fico final de semana
e outro não, ou seja, sou presente na vida da minha filha.
vo a escola todos os dias, fico final de semana sim e outro
, ou seja, sou presente na vida da minha filha. Não é porq
e outro não, ou seja, sou presente na vida da minha filha.
é porque a ex mulher casou com um outro homem que este ter

26. Jato

. No interrogatório com o motorista, a conversa acontece as
: O delegado questiona: - O piloto evita uma catástrofe e o
§aram o maior amasso e eu 100% de atenção no trânsito. -
, prossiga… - Ele tirou a blusa dela e se começou a chupa
enhor consegue bater no avião parado? Como é que o senhor
viu esse jato no meio da pista? - Doutor, eu peguei um casa
ção da minha nuca, nisso o rapaz gritou: - OLHA O JATO! -
vacilei, abaixei a cabeça, quando levantei, não tive temp
O JATO! - Não vacilei, abaixei a cabeça, quando levantei,
tive tempo para desviar do avião e aí aconteceu o acident

27. Uhum

- Concorda comigo ou não? - uhum[
!] - Você aquilo ou não? - Uhum [não!]
- Concorda comigo ou
? - uhum[sim!] - Você aquilo ou não? - Uhum [não!]
- Concorda comigo ou não? - uhum[sim!] - Você aquilo ou
? - Uhum [não!]
omigo ou não? - uhum[sim!] - Você aquilo ou não? - Uhum [
!]

28. Taverna

do teu templo, mesmo a de Deus? — Deus! crer em Deus!?...
! como o grito íntimo o revela nas horas frias do medo, nas
soluços e todo aquele devaneio se perdia num canto suavís
o... Um ano depois voltei a Roma. Nos beijos das mulheres na
no colo. Preguei-lhe mil beijos nos lábios. Ela era bela as
: rasguei-lhe o sudário, despi-lhe o véu e a capela como o
dor o ouvi-la. Dois dias e duas noites levou ela de febre as
... Não houve como sanar-lhe aquele delírio, nem o rir do
m fim. Ângela vestia-se de homem: era um formoso mancebo as
. No demais ela era como todos os moços libertinos que nas
eram lançados ao sono como pérolas ao amor: nossas noites
eram belas! . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
se passou... — Por que empalideces, Solfieri! a vida e as
. Tu o sabes como eu o sei. O que é o homem? é a escuma qu
beleza, levanta-te, vai, e serás feliz! Tudo isso é belo,
!... mas é a ironia mais amarga, a decepção mais árida d
e aquenta no eflúvio da luz mais ardente do sol — cair as
com as asas torpes e verminosas no lodo das charnecas? Poet
z!. . . Isso tudo, senhores, pare dizer-vos uma coisa muito
ples... um fato velho e batido, uma pratica do mar, uma lei
a morte como um rio ao mar, como a cascavel ao fogo. Mas as
... no deserto das águas... eles temem-na, tremem diante da
. Então ela propôs-me morrer comigo. — Eu disse-lhe que
. Esse dia foi a última agonia do amor que nos queimava: ga
o as do outono e que o vento varreu. — Uma história? —
: e uma das minhas historias. Sabes, Bertram, eu sou pintor.
beijo me pousava nas faces, nas trevas. Muitas noites foi as
. Uma manhã — eu dormia ainda — o mestre saíra e Nauza
manhãs Laura vinha a meu quarto... Três meses passaram as
. Um dia entrou ela no meu quarto e disse-me: — Gennaro, e
ro! E caiu no meu ombro desfeita em soluços. Carreguei-a as
fria e fora de si para seu quarto. Nunca mais tornou a fala
arquejou... Era o último suspiro. Um ano todo se passou as
para mim. O velho parecia endoidecido. Todas as noites fech
m som como de água onde cai um peso… A noite era escurís
a. Apenas a lanterna alumiava o caminho tortuoso que seguía
uma idéia me veio: ir ter com o mestre. Ao ver-me salvo as
daquela morte horrível, pode ser que se apiedasse de mim,
á desbotada pela podridão. Não era aquela estátua alvís
a de outrora, as faces macias e colo de neve... Era um corpo
ser o eflúvio de alguma lembrança pura! — Bravo! Bravís
o! Claudius, estas completamente bêbedo! bofé que estas ro
ero do colo ressaltando nas roupas de amazona: víssei-la as
e, à fé, senhores, que não havíeis rir de escárnio com
D. Juan venha a poesia ainda passar-te um beijo! — Ride,
! misérrimos! que não compreendeis o que porventura vai de
Silêncio, moços! acabai com essas cantilenas horríveis!
vedes que as mulheres dormem ébrias, macilentas como defun
s que as mulheres dormem ébrias, macilentas como defuntos?
sentis que o sono da embriaguez pesa negro naquelas pálpeb
a passada ao reflexo das taças? — És um louco, Bertram!
é a lua que lá vai macilenta: e o relâmpago que passa e
guem as mortalhas do cólera! — O cólera! e que importa?
há por ora vida bastante nas veias do homem? não borbulha
importa? Não há por ora vida bastante nas veias do homem?
borbulha a febre ainda as ondas do vinho? não reluz em tod
as do homem? não borbulha a febre ainda as ondas do vinho?
reluz em todo o seu fogo a lâmpada da vida na lanterna do
lâmpada da vida na lanterna do crânio? — Vinho! vinho!
vês que as taças estão vazias bebemos o vácuo, como um
aguez! — Oh! vazio! meu copo esta vazio! Olá taverneira,
vês que as garrafas estão esgotadas? Não sabes, desgraç
lá taverneira, não vês que as garrafas estão esgotadas?
sabes, desgraçada, que os lábios da garrafa são como os
e da alma!? pobres doidos! e porque a alma é bela, por que
concebeis que esse ideal posse tornar-se em lodo e podridã
e em lodo e podridão, como as faces belas da virgem morta,
podeis crer que ele morra? Doidos! nunca velada levastes po
s porventura uma noite a cabeceira de um cadáver? E então
duvidastes que ele não era morto, que aquele peito e aquel
cabeceira de um cadáver? E então não duvidastes que ele
era morto, que aquele peito e aquela fronte iam palpitar de
decia aquele homem? Imortalidade da alma! e por que também
sonhar a das flores, a das brisas, a dos perfumes? Oh! não
não sonhar a das flores, a das brisas, a dos perfumes? Oh!
mil vezes! a alma não é como a lua, sempre moça, nua e b
s, a das brisas, a dos perfumes? Oh! não mil vezes! a alma
é como a lua, sempre moça, nua e bela em sue virgindade e
, sempre moça, nua e bela em sue virgindade eterna! a vida
e mais que a reunião ao acaso das moléculas atraídas: o
mpsicose, bem! talvez eu a creia um pouco; pelo platonismo,
! — Solfieri! és um insensato! o materialismo é árido c
, trêmula e palpitante sobre os joelhos. — Blasfêmia! e
crês em mais nada? teu ceticismo derribou todas as estátu
ja em sua inanimação de mármore de há cinco mil anos...
creio nele! — E os livros santos? — Miséria! quando me
clarão dourado do Johannisberg! — Uma história medonha,
, Archibald? falou um moço pálido que a esse reclamo ergue
osto, podeis suar a frio da fronte grossas bagas de terror.
é um conto, é uma lembrança do passado. — Solfieri! So
areceu no escuro da janela... e daí um canto se derramava.
era só uma voz melodiosa: havia naquele cantar um como cho
eceu na porta. Parecia espreitar se havia alguém nas ruas.
viu a ninguém: saiu. Eu segui-a. A noite ia cada vez mais
Parecia soluçar: em torno dela passavam as aves da noite.
sei se adormeci: sei apenas que quando amanheceu achei-me a
u achei-me a sós no cemitério. Contudo a criatura pálida
fora uma ilusão: as urzes, as cicutas do campo-santo estav
o ainda nos sonhos como na agonia voluptuosa do amor. Saí.
sei se a noite era límpida ou negra; sei apenas que a cabe
seus braços, um suspiro ondeou-lhe nos beiços azulados...
era já a morte: era um desmaio. No aperto daquele abraço
a na sala bebendo ainda. A turvação da embriaguez fez que
notassem minha ausência. Quando entrei no quarto da moça
uvi-la. Dois dias e duas noites levou ela de febre assim...
houve como sanar-lhe aquele delírio, nem o rir do frenesi.
me trouxe a sua obra. Paguei-lha e paguei o segredo... —
te lembras, Bertram, de uma forma branca de mulher que entr
branca de mulher que entreviste pelo véu do meu cortinado?
te lembras que eu te respondi que era uma virgem que dormia
a quando um dos convivas tomou-o pelo braço. — Solfieri,
é um conto isso tudo? — Pelo inferno que não! por meu p
Solfieri, não é um conto isso tudo? — Pelo inferno que
! por meu pai que era conde e bandido, por minha mãe que er
mãe que era a bela Messalina das ruas, pela perdição que
! Desde que eu próprio calquei aquela mulher com meus pés
va, uma tez branca, uma daquelas criaturas fleumáticas que
hesitarão ao tropeçar num cadáver para ter mão de um fi
Cadiz uma donzela... linda daquele moreno das Andaluzas que
há vê-las sob as franjas da mantilha acetinada, com as pl
Ângela estava casada e tinha um filho... Contudo meu amor
morreu! Nem o dela! Muito ardentes foram aquelas horas de a
nobre velho viúvo e uma beleza peregrina de dezoito anos.
era amor de certo o que eu sentia por ela... Não sei o que
ito anos. Não era amor de certo o que eu sentia por ela...
sei o que foi... Era uma fatalidade infernal. A pobre inoce
ãs. Ele perguntou-me: — Quem és? — Um desgraçado que
pode viver na terra, e não deixaram morrer no mar. — Que
uem és? — Um desgraçado que não pode viver na terra, e
deixaram morrer no mar. — Queres pois vir a bordo? — A
morrer no mar. — Queres pois vir a bordo? — A menos que
prefirais atirar-me ao mar. — Não o faria: tens uma bela
bordo? — A menos que não prefirais atirar-me ao mar. —
o faria: tens uma bela figura. Levar-te-ei comigo. Servirá
depois respondi-lhe frio: deixai que me atire ao mar... —
queres servir? queres então viajar de braços cruzados? â€
ueres servir? queres então viajar de braços cruzados? —
: quando for a hora da manobra dormirei: mas quando vier a h
m corpo que se corrompe! lereis sobre a lousa um nome — e
mais! O comandante franziu as sobrancelhas, e passou adiant
a, eu derramara uma essência preciosa e límpida que ainda
se poluíra no mundo... Bofé que chorei quando fiz esses v
o. Um tiro de pólvora seca da corveta reclamou a bandeira.
responderam. Deu-se segundo: nada. Então um tiro de bala f
e... e uma nuvem de balas veio morrer perto da corveta. Ela
dormia, virou de bordo: os navios ficaram lado a lado. À d
nte se batia como um bravo, eu o desonrava como um covarde.
sei como se passou o tempo todo que decorreu depois. Foi um
um grito de agonia... — Olá, mulher, taverneira maldita,
vês que o vinho acabou-se? Depois foi um quadro horrível!
e uma jangada à luz da tempestade, às blasfêmias dos que
crêem e maldizem, às lágrimas dos que esperam e desesper
o de lava se apertavam: a morte era para os filhos de Deus,
pare o bastardo do mal! Toda aquela noite, passei-a com a m
.. talvez um louco. — Muito bem! adivinhaste. Só erraste
dizendo que talvez ambas as coisas a um tempo. Sêneca o di
nça de Hamlet: quem sabe? — Mas a que vem tudo isso? —
bradastes — miséria e loucura!... vós, almas onde talve
³ria — Eu vos dizia que ia passar-se uma coisa horrível:
havia mais alimentos, e no homem despertava a voz do instin
ios se injetavam de sangue como a loucura. O uso do mar —
quero dizer a voz da natureza física, o brado do egoísmo
.. caiu: pus-lhe o pé na garganta, sufoquei-o e expirou...
cubrais o rosto com as mãos — faríeis o mesmo... Aquele
gargalhadas frias vinham mais de entuviada... Estava louca.
dormi, não podia dormir: uma modorra ardente me fervia as
frias vinham mais de entuviada... Estava louca. Não dormi,
podia dormir: uma modorra ardente me fervia as pálpebras,
apertei-a convulsivo, sufoquei-a. Ela era ainda tão bela!
sei que delírio estranho se apoderou de mim. Uma vertigem
e na escuma das vagas, desaparecer, e boiar de novo; depois
o distingui mais: — era como a escuma das vagas, como um
low, que me salvara... Olá, taverneira, bastarda de Satã!
vês que tenho sede, e as garrafas estão secas, secas como
imo trago do vinho, da última fumaça do teu cachimbo? —
: quando contavas tua história, lembrava-me uma folha da vi
ue trinta anos lá vão, que ainda os cabelos e as faces me
haviam desbotado como nesses longos quarenta e dois anos de
esonrada para sempre... A princípio eu quis-me iludir, já
o posso, estou de esperanças... Um raio que me caísse aos
so, estou de esperanças... Um raio que me caísse aos pés
me assustaria tanto. — E preciso que cases comigo, que me
, que me peças a meu pai, ouves, Gennaro? Eu calei-me. —
me amas então? Eu calei-me. — Oh! Gennaro! Gennaro! E ca
entre o dever e o amor, e entre o dever e o remorso. Laura
me falara mais. Seu sorriso era frio: cada dia tornava-se m
era frio: cada dia tornava-se mais pálida, mas a gravidez
crescia, antes mais nenhum sinal se lhe notava ... O velho
otava ... O velho levava as noites passeando no escuro. Já
pintava. Vendo a filha que morria aos sons secretos de uma
a cada vez mais, o misérrimo arrancava as cãs. Eu contudo
esquecera Nauza, nem ela se esquecia de mim. Meu amor era s
Laura: levava aí a noite toda em solidão. Dormia? ah que
! Longas horas eu o escutei no silêncio arfar com ânsia, o
face: eu cri que era desdém, ergui-me —Então Nauza, tu
me amas, disse eu. Ela permanecia com o rosto voltado. —
s dias a mesma frieza. O mestre era sonâmbulo… E pois eu
me cri perdido… Contudo, lembrei-me que uma noite, quando
hamou-me para acompanhá-lo. Tinha de sair fora da cidade e
queria ir só. Saímos juntos: a noite era escura e fria. O
rava nos espinhais. A queda era muito rápida… De repente
senti mais nada…Quando acordei estava junto a uma cabana
o. Quando cheguei a casa do mestre achei-a fechada. Bati...
abriram. O jardim da casa dava para a rua: saltei o muro: t
Nauza!... mas Nauza cadáver, já desbotada pela podridão.
era aquela estátua alvíssima de outrora, as faces macias
arta o livro desbotado de minha existência libertina. Se o
lembrásseis, a primeira mulher das ruas pudera conta-lo. N
os miosótis abertos naquele pântano! Sobreágüe naquele
-ser o eflúvio de alguma lembrança pura! — Bravo! Braví
ue estas romântico! — Silêncio, Bertram! certo que esta
é uma lenda para inscrever-se após das vossas: uma dessas
se joga numa parelha de cavalos! Apostei como homem a quem
doera empobrecer: o luxo também sacia, e essa uma saciedad
oupas de amazona: víssei-la assim e, à fé, senhores, que
havíeis rir de escárnio como rides agora! — Romantismo!
a ainda passar-te um beijo! — Ride, sim! misérrimos! que
compreendeis o que porventura vai de incêndio por aqueles
e se chama a poesia! — A história! a historia! Claudius,
vês que essa discussão nos fez bocejar de tédio? — Poi
rado minha fortuna. No dia seguinte eu a vi: era no teatro.
sei o que representaram, não sei o que ouvi, nem o que vi;
uinte eu a vi: era no teatro. Não sei o que representaram,
sei o que ouvi, nem o que vi; sei só que lá estava uma mu
, ama-la e sonhá-la: apertei minhas mãos jurando que isso
iria além, que era muito esperar em vão e que se ela viri
ela taça. Quanto a esses prejuízos de honra e adultério,
riais deles — não que ele ria disso. Amava e queria: a s
sses prejuízos de honra e adultério, não riais deles —
que ele ria disso. Amava e queria: a sua vontade era como a


29. Teodidata

s nunca se forma pois ele é uma fonte inesgotável. Outros
; Se as escrituras sagradas foram como se cré inspiradas pe
om perfeito vem do alto, descendo do Pai das luzes, em quem
há mudança nem sombra de variação e em outro lugar só
abedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, e o
lança em rosto, e ser-lhe-á dada. notem que a teologia te

30. Cliente

Att: na Administração Pública não existem clientes mas
utentes ou simplesmente cidadãos. Na verdade ninguém vai
stração Pública não existem clientes mas sim utentes ou
plesmente cidadãos. Na verdade ninguém vai pagar taxas ou
ém vai pagar taxas ou coimas a Sintra só porque são mais
páticos (atendem melhor) do que em Cascais.
© cliente daquele médico. Att: na Administração Pública
existem clientes mas sim utentes ou simplesmente cidadãos.

31. Assemelhar

m que o fazer voluntariamente, não porque Ele fez e faz, e
pelo que Ele é e igual a Deus é infinitamente impossível
importante que algo fique bem claro, Deus é Espírito, mas
podemos ASSEMELHAR a Espiritualidade de Deus com as das sua
m as das suas criaturas, as quais sendo em corpo físico ou
, Ele deu o livre-arbítrio, adoração a Deus não pode ser
­sico ou não, Ele deu o livre-arbítrio, adoração a Deus
pode ser manipulada, quem o adore tem que o fazer voluntari
r manipulada, quem o adore tem que o fazer voluntariamente,
porque Ele fez e faz, e sim pelo que Ele é e igual a Deus

32. Super hétero

exuais ou afetivas com transexuais, não porpreconceito mas
por preferência.
Homem ou mulher que
teria relações sexuais ou afetivas com transexuais, não
não teria relações sexuais ou afetivas com transexuais,
porpreconceito mas sim por preferência.


33. Sensacional

rem assistindo eventos ao final fazer uma pergunta:Sem sal? ‎
? e foi sendo pronunciado repetitivamente até chegar no cac

34. Hiperplasia

ofia pois o crescimento não foi individual na célula. Mas
em todas as células que compõe este órgão.
maior ou seja que o órgão fique maior, e esse crescimento
é uma hipertrofia pois o crescimento não foi individual n
esse crescimento não é uma hipertrofia pois o crescimento
foi individual na célula. Mas sim em todas as células que

35. Direito natural

uições de magnitude política ou social, por exemplo, mas
com base na essência do ser humano, com embasamento racion
O Direito Natural
é estabelecido por instituições de magnitude política o

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